Miscelânea

Interculturalidade Universitária

por Joilma Lima

fotoNão há melhor tema para começar a dissertar sobre interculturalidade do que a educação. Ambas tem uma forte relação, uma exigência e necessidade da sociedade atual. No meio educacional existe uma troca de culturas, ou seja, um conjunto de propostas de convivência democrática entre diferentes culturas,
buscando a integração entre elas sem anular sua diversidade, ao contrário.
Isso é o que podemos chamar de interculturalidade educacional, a troca de culturas tomadas aqui como as experiências do individuo desde o maternal.
Esse assunto é discutido todos os dias em vários os meios de comunicação e ciclos de debates, mas o que não se discute é a forma como a educação do ser humano é construída, se através das troca de culturas ou relações intelectuais.
A educação universitária é a primeira etapa da vida acadêmica de um indivíduo que a escolhe de acordo com sua cultura, levando em consideração fatores sociais, econômicos, vocação, admiração entre outros.
Todos esses fatores, pode-se dizer, fazem parte da interculturalidade do ser que ele (homem) aprende no meio no qual vive e transmite a outros grupos.
A vida universitária contribuiu muito para o nosso intelecto e acontece uma troca de informações (cultura). Cito como exemplo uma aula de Teoria Geral da Administração, onde existe um gerente de RH , uma enfermeira, um bombeiro e um estudante de 18 anos que acabou de se inserir na vida acadêmica, a partir  de uma pergunta do professor é realizada uma forma de troca de vivências entre eles desde de onde moram até seu ambiente de trabalho.
E assim é feito a troca ou melhor dizendo compartilham dia após dia  sua experiências desde da linguagem até o ponto de vista de cada um. Algo positivo que só tem a acrescentar, mas também negativo a partir do momento da discordância entre os indivíduos, provando que ninguém pensa igual ao a outro, independente de raça, cor ou status. Assim provando que viver em grupos é difícil.

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